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Saltos ⭕️ & Sapatilhas

| Women’s Health Lifestyle Blog| Um blog cheio de modernices, feminices e pedacinhos de neura com ciência.

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Saltos ⭕️ & Sapatilhas

30
Out19

Desavergonhadamente, preservativo na carteira sff

Marta Gomes

 

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Em jeito de brincadeira, fica para hoje o meu serviço público. 😉

Pois é...Minhas queridas, e a patite?! Uma gravidez não é o caos. Mas uma doença sexualmente transmissível sim. O uso de preservativo não é uma recusa de submissão. É a saúde da mulher, é a saúde de todos em jogo. É certo que os homens não gostam de o usar. E muitas mulheres não querem estar a “cortar o clima” ou sentem-se envergonhadas ao apresentar um preservativo. Uma mulher deve proteger-se sim. E não são pílulas ou SIU’s ou anéis que a impedem de uma bruta dor de cabeça caso contraia uma doença sexualmente transmissível. Elas não são uma realidade do passado. E sem análises clínicas nós nunca sabemos quem temos à frente na realidade, não sabemos muitas vezes a história que esconde. E a aparência, muitas vezes, nada diz a respeito dela.  Não faz sentido sentir vergonha, não faz sentido não dizer “preservativo, por favor”. Pudores não garantem a nossa segurança.
A mulher tem voz. E tendo voz é imperativo que a use para que seja capaz de tomar as suas próprias decisões e não tenda a decidir sempre pela voz do outro. 
A preocupação de toda a comunidade feminina na adolescência é, sem dúvida, a toma da pílula. Todos vêem o contraceptivo como o mais seguro, a maior proteção e que assim todas as família podem estar descansadas enquanto se brinca aos médicos. Mas não...cada vez mais as DST's são uma realidade e pílulas ainda só evitam gravidezes. Se indesejadas, a lei já permite resolução. É uma marca grande na vida de uma mulher tenha ela a idade que tiver por isso, sim, deve haver segurança a fim de evitá-la se não for essa a vontade. Mas a pílula não cobre mais nada para além disso. 
O preservativo é fácil de transportar. Não pesa, encaixa em qualquer bolsinha que temos e, não..., andar com um preservativo não significa mulher promíscua mas, sim, segura, mulher que se sabe proteger, que cuida de si e que não é passiva. Tem, também, voz activa no que toca à sua sexualidade, no que toca à sua saúde. Não é mais um objeto que pode ser usado e manipulado da forma como o outro sempre quiser. E, perder esta vergonha não custa nada!!Por isso, sim!r />Desavergonhadamente, preservativo na carteira se faz favor. .

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